“Eu o conheci em um dia chuvoso. Eu estava deitado em uma caixa de papelão, sozinho, com frio e com fome. Então, um homem de pé com um guarda-chuva me tirou da caixa. Desde aquele dia, tenho um novo nome chamado “Moo Joom”. Meu escravo, o nome dele é “P’Sin”. Somos amigos íntimos, exceto na hora do banho. Eu sempre acordo ele às 8h, aí ele vai me alimentar, colocar música, sentar e trabalhar. Eu o sigo por toda parte, por toda a sala quadrada, apenas nós dois na sala. Moro com ele há 3 anos, até ser um gato jovem, mas ele não parece mais velho. Um dia, P’Sin traz uma mulher para a sala e sinto que não quero que ela mexa com ele. Não gosto, mas não sei como dizer ao P’Sin que o amo, embora seja um gato, mas o amo. Suspirohhh! Estou ansioso. É melhor eu dormir e me aconchegar com P’Sin. Sou apenas um gato… já chega. “